O futuro voltou atrás no tempo
Em termos de tendências de smartphones, temos assistido ao lançamento de produtos cada vez maiores. O Galaxy Z Flip vem interromper o ciclo e traz de volta os telemóveis de abrir e fechar e eu achei demais! Por isso quero falar-vos dele hoje.
Os telemóveis dobráveis podem estar a regressar para, desta vez, ficarem. Depois da primeira tentativa, também ela encetada pela Samsung, chega agora uma nova era.
Com o Galaxy Fold, o primeiro telemóvel dobrável da marca nesta nova era tecnológica, a receção não foi a melhor. O smartphone enfrentou graves problemas de hardware, o que levou a Samsung a tentar uma vez mais.
É assim que surge o Galaxy Z Flip, um super telemóvel que, para além de caber na palma da mão, também cabe no bolso das calças. A versatilidade e flexibilidade são dois dos seus maiores trunfos.
À primeira vista, este é o indicador que faz notar a mudança. O Galaxy Z Flip tem um design suficientemente poderoso para lhe permitir abrir e fechar sem afetar o ecrã principal.
Este smartphone dobra-se em forma de quadrado quando não esta a ser utilizado e, dessa forma, pode ser guardado em bolsos ou acessórios mais pequenos.
Conta com uma espécie de dobradiça traseira que “desaparece” quando o telemóvel está aberto. Inteligência e funcionalidade estão de mãos dadas nesta decisão.
Apesar de só estar disponível em duas cores (Mirror Purple e Mirror Black), o smartphone muda de cor automaticamente sempre que é fechado e/ou aberto.
Apresenta-se com 6.7 polegadas do ecrã Infinity Flex e o Dynamic AMOLED imersivo destaca-se pela qualidade de cores e contrastes.
A moldura que o circunda é apenas a suficiente para permitir o encaixe da dobradiça traseira, pelo que é garantida a experiência cinematográfica. No topo, podemos encontrar a câmara frontal, sem notches ou molduras.
O facto de ser construído com um vidro ultrafino permite que o telemóvel dobre e se feche num quadrado sem afetar o normal funcionamento do display.
Impressionante, certo? Também acho! E olhem que ninguém me pagou publicidade! Até porque eu sou das maiores fãs da Apple.
Mas este “brinquedo” não é para qualquer bolso… O preço base, aqui no Canadá, ronda os 1,800 dólares, e em Portugal, cerca de 1,500 euros.
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