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David Carreira: A magia do 7

David Carreira revelou-se nos últimos anos um exemplo para a nova geração de música pop portuguesa, tendo feito várias participações de sucesso com artistas nacionais e internacionais. O público, no dia 30 de novembro, irá ter a oportunidade de ouvir todos os sucessos de David desde o início da sua carreira, em 2011. David torna-se no primeiro cantor português a fazer um concerto 360º no Altice Arena.

Milénio Stadium: David, já estiveste no Canadá… Que memórias tens do teu concerto nesse país?
David Carreira: O público do Canadá é brutal, é mesmo. Foram duas noites em Toronto e lembro-me que foram dois concertos que me marcaram imenso. Um público muito quente, que canta as músicas todas, que dá carinho e são pessoas que estão tão longe de Portugal e que eu sei que, quando há um artista português a ir lá cantar, ficam muito felizes porque é uma forma de se aproximarem mais do país. Sem dúvida foi uma experiência brutal para mim ir lá. E dois concertos, pela primeira vez lá em Toronto, foi óptimo. Portanto, estou com muita vontade de voltar a estar com as pessoas do Canadá e também convidá-las para estarem no Altice Arena. Desafiá-las a virem aproveitar um concerto que vai ser único, em 360º, e vai ser brutal, sem dúvida.

MS: O número 7 é especial para ti?
DC: É. É especial porque é o meu sétimo álbum também, e é um álbum com um conceito muito específico: tem um lado feliz e um lado triste. As músicas ligam-se entre si e os videoclips também. Portanto, é um número muito especial e que tem dado sorte, até agora; é um número mágico e espero que dê sorte também no Altice Arena por ser o fecho do álbum “7” e da tour sete também – estou ansioso por esse concerto.

MS: Já não lançavas um disco há muito tempo. Alguma razão em especial para tal?
DC: Já não lançava um álbum em Portugal sensivelmente há uns dois/três anos talvez. Já estava a preparar este álbum há algum tempo e por isso é que agora tenho lançado imensas músicas – é uma música por mês até ao concerto do dia 30 de novembro. Portanto, estou um pouco a matar essa “paragem” que houve de álbum e as pessoas têm aparecido nos concertos, tem sido casa cheia sempre e toda a gente está a aproveitar. É ótimo, sem dúvida.
Este é sem dúvida um dos anos mais importantes da sua carreira. Disco de Ouro em apenas 5 semanas com o seu último álbum “7”, soma já mais de 30 milhões de visualizações nos seus singles, David Carreira acaba de lançar um documentário, no qual apresenta ao público todo o trabalho que está por detrás da produção deste “7”.

MS: Tu não paras nas redes sociais. Continuas forte nesse campo…
DC: É porque eu sempre tive muito essa ligação ao meu público através das redes, é uma forma de poder ter ligação direta com as pessoas que me acompanham e poderem saber um bocadinho mais como é que eu sou na vida pessoal. E isso dá resultados. Essa ligação direta com os meus fãs acaba por fazer com que eu seja, em Portugal, o artista mais seguido no Instagram, mais seguido no Facebook e no YouTube também porque se quebra a barreira entre mim e as pessoas que me acompanham. É uma ligação direta, dá para falar diretamente nos lives e essas coisas e sempre gostei muito de ter essa proximidade. E gosto tanto nas sessões de autógrafos depois dos concertos, como quando não há concertos, na vida real. Eu gosto disso.

MS: No teu disco tens a parceria de vários artistas brasileiros. Essa parceria é para continuar?
DC: É, sem dúvida. Eu gosto muito de música brasileira também. Sempre ouvi muito, o meu pai ouvia muito e então tive muito essa escola de ouvir Roberto Carlos, Caetano Veloso e toda esta nova geração também de artistas brasileiros. E cada vez mais é uma forma de dar a conhecer a minha música, feita em Portugal, por músicos e compositores portugueses, lá para fora e para um país que é tão próximo, mas ao mesmo tempo tão longínquo. Portanto, sem dúvida que vai continuar a acontecer. Agora no meu último single “Minha Cama” com o Nego do Borel e futuramente em outras músicas.

MS: Já falaste aqui várias vezes do Altice Arena. Expectativas?
DC: Vai ser um concerto muito especial. Acho que vai ser o melhor concerto da minha carreira, sem dúvida. Um concerto preparado com mais antecedência, é uma mega produção. É um concerto mesmo único e quero que seja uma experiência única para os meus fãs, quero dar-lhes o melhor que consigo dar num concerto e que saiam dessa experiência a sentir que valeu a pena comprar o bilhete e ir ver o show; que seja mesmo um momento para todos guardarmos. E por isso é que já estou a preparar o concerto e, graças a Deus, está tudo a correr bem a nível de bilheteira. Eu não estava à espera que fosse assim tão rápido mas está tudo a correr bem, mesmo.

MS: Queres deixar uma última mensagem para os portugueses que estão lá do outro lado no Canadá?
DC: Um abraço para todos vocês! Saudades de estar aí no Canadá também a cantar para a comunidade portuguesa. E convido-vos a aparecerem aqui em Portugal, neste verão, na tour 7 e no Altice Arena, no dia 30 de novembro.

Paulo Perdiz

 

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