To serve and to protect (or maybe not)
Caros leitores,
Espero-vos bem. Mais uma semana volvida. Cá estamos…
Desta feita opinamos sobre quem supostamente nos deve proteger, ou não. Muita tinta tem corrido e sido derramada nestes últimos tempos no que diz respeito aos nossos policiais e forças de suposta proteção.
Então quando se forma um/a políciae quando presta juramento, sim porque tem de prestar juramento cívico e moral, juram que nos vão proteger das forças do mal e, se necessário inclusive com a própria vida. Tudo muito certo , mas e quando se mistura racismo e xenofobismo a conversa já muda e muito de figura.
Em meses recentes e em plena pandemia, George Floyd foi assassinado em pleno dia por um polícia enraivecido que após de o ter algemado lhe bloqueou a respiração com o joelho, durante vários minutos. Bem. Que dizer acerca disto?
Uma revolta tremenda a nível mundial de “Black Lives Matter”. Se lhe fosse mencionar casos de racismo entre negros com brancos, negros com negros, brancos com brancos, jamais sairíamos daqui.
Digo-lhe simplesmente que temos de contar com as nossas forças do bem “To serve and protect” e acreditar que muitos dos que nos prometem proteger efetivamente o fazem.
Mais não digo. Saúde e até breve se Deus quiser.
Cristina Da Costa/MS
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