Portugal

Açores é a terceira região com mais chamadas para o SOS-Criança

Em 2017, o SOS-Criança recebeu uma média de 116 apelos por mês, a maioria feita por adultos (1.318), principalmente a mãe (151), o vizinho (123), o pai (71), os avós (71) e a comunidade (92).

A maioria dos apelantes residia no distrito de Lisboa (26%), no do Porto (20%) e dos Açores (8%), referem dados daquela instituição. O “principal objectivo” dos pedidos foi “falar com alguém”. Do total dos apelos, verificou-se o envolvimento de 874 crianças e 776 infratores, 81% dos quais era familiar da vítima.

Em 376 situações, o agressor foi a mãe e em 188 o pai. “A família deve ser o local mais seguro que a criança tem e por vezes é lá que corre os maiores perigos”, lamenta

Manuel Coutinho, coordenador do serviço SOS-Criança e secretário-geral do IAC (Instituto de Apoio à Criança). Em 26% dos casos as crianças viviam em famílias tradicionais, em 25% em famílias monoparentais, 14% em famílias reconstituídas e 8% em famílias alargadas.

A Linha SOS-Criança recebeu 1.841 chamadas em 2017, menos 640 face ao ano anterior. Um terço dos casos envolvia crianças até aos seis anos, sendo a “criança em risco” (70 situações), a “negligência” (62) e os “maus tratos físicos na família” (70) as problemáticas mais denunciadas.

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