Portugal

PJ confirma mão criminosa no Pinhal de Leiria

Os dois incêndios que a 15 de outubro de 2017 devastaram 86% do Pinhal de Leiria tiveram “mão criminosa” disse fonte da Polícia Judiciária (PJ) de Leiria, adiantando que a investigação ainda não terminou.
Em declarações à Lusa, a fonte da PJ de Leiria não adiantou detalhes sobre o método usado para atear os incêndios que destruíram a grande maioria daquela mancha florestal, frisando que a investigação se mantém e que o inquérito “ainda não terminou”.
O jornal Expresso afirmava que num dos incêndios do pinhal de Leiria “foi usado um engenho artesanal para atear o fogo”, embora os investigadores não tenham ainda conseguido identificar os autores.
Estes incêndios destruíram mais de 80% do Pinhal do Leiria, naquele que foi considerado o pior dia do ano de 2017 em fogos. Neste dia e no seguinte morreram 45 pessoas vítimas dos incêndios florestais que atingiram sobretudo a região Centro.
O Expresso afirmava igualmente que os fogos que nesses dias deflagraram no distrito da Guarda foram resultados de queimadas iniciadas por dois pastores locais.
Por outro lado, o investigador Paulo Fernandes disse que o fogo que no mesmo dia deflagrou na Lousã, no distrito de Coimbra, teve origem num “acidente elétrico”.

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