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Vendas de armas disparam nos EUA por causa do coronavírus

O clima de grande agitação social devido ao surto do novo coronavírus e a preocupação de que o Governo limite a compra de armas está a provocar uma corrida desenfreada às lojas.

Está a crescer a procura por armas e munições nos EUA à medida que aumentam os casos de coronavírus no país. Um fenómeno que se tem verificado, sobretudo, nos estados mais atingidos pelo surto, como é o caso da Califórnia, Nova Iorque ou Washington, mas que começa a ganhar força também nas regiões menos afetadas.

Preocupados que o Governo possa restringir a compra de armas ou que se verifique um clima de desordem social, os americanos estão a engrossar as filas das lojas físicas, furando as proibições de convivência social, mas também a aumentar o comércio retalhista online.

Este crescimento induzido pelo pânico em resposta à Covid-19 tem gerado, aliás, alguma preocupação entre os especialistas que alertam para outras consequências não intencionais, como o aumento de mortes de crianças provocadas por armas que estejam em casa, agora que as escolas estão fechadas.

Há relatos de fornecedores esgotados e já há quem compare a situação ao atual estado de alarme em torno do papel higiénico que, de resto, tem causado pilhagens nos supermercados de todo o mundo.

Os Estados Unidos registaram, até esta quinta-feira, 155 mortos e mais de 9 mil casos confirmados.

Recorde-se que que o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump anunciou há uma semana a suspensão de voos da Europa para os EUA durante 30 dias como forma de combater o surto de coronavírus no país.

JN

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