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O dia D em que tudo continuou na mesma

Juan Guaidó falhou a tentativa de golpe de Estado – seria um golpe, por muito que a oposição que lidera o negue, alicerçando-se no facto de o jovem presidente da Assembleia Nacional venezuelana ser presidente interino autoproclamado e ignorando que o presidente é Nicolás Maduro.

E Nicolás Maduro sobreviveu, mas não incólume. Perdeu, assumidamente, um elemento de topo das forças de segurança. Mas um não chega para uma revolução. Nem uma ou duas dúzias deles. Os militares mantêm-se a seu lado, com a promessa é de ações judiciais contra os golpistas a soldo dos EUA. E o futuro é cada vez mais incerto numa Venezuela em crise já praticamente perene. Esta quarta-feira, 1.o de Maio e dia da “maior manifestação de sempre”, houve mais do mesmo: protestos antagónicos, confrontos entre opositores e forças de segurança, feridos. O Governo não caiu e a disputa pela razão na Venezuela manteve-se na arena internacional.

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