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Grupo de 11 portugueses retidos no Peru não tem perspetiva de regresso

Um grupo de 11 portugueses está retido na cidade de Cusco, no Peru, sem conseguir contactar com a embaixada desde terça-feira e sem perspetiva de sair da cidade, relatou um dos viajantes à Lusa.

“A embaixada pediu-nos ontem [terça-feira] para enviarmos os nossos dados, os números do passaporte, cartão de cidadão, número de voo, data de regresso, e assim fizemos, mas até agora não tivemos mais resposta e ninguém atende o telefone na embaixada, hoje”, disse Nuno Rocha, um dos 11 portugueses retidos na cidade de Cusco, no Peru.

“Somos três portugueses e um alemão radicado em Portugal, mas estamos 11 portugueses nesta cidade, em contacto via Whatsapp”, relatou o viajante português à Lusa.

Segundo Nuno Rocha, há informações de que a Força Aérea francesa terá enviado um avião para resgatar os cidadãos deste país, à semelhança do que terá também feito Israel.

“Ouvimos esta manhã que a França ia mandar um avião da Força Aérea para os ir buscar, mas não tenho a certeza, certo é que já houve israelitas resgatados desta maneira”, acrescentou a partir de Cusco, uma das principais cidades arqueológicas do Peru.

Na terça-feira, os três portugueses e o alemão estavam numa caminhada pela montanha quando foram informados pelos guias turísticos, que desciam a montanha, de que tudo tinha sido fechado, optando então por antecipar a ida para o hotel.

“Quando chegámos lá o hotel estava cheio e acabámos por ficar num hostel em Cusco”, contou Nuno Rocha, acrescentando que estas instalações “têm condições e há comida”, mas não há perspetiva de antecipar o regresso a Portugal, que estava previsto para o final do mês.

JN

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