Alemanha regista 8072 contágios e 813 mortos em 24 horas
A Alemanha registou 8072 novos casos de infeção pelo novo coronavírus que provoca a covid-19 e 813 mortos nas últimas 24 horas, segundo o mais recente balanço do Instituto Robert Koch (RKI).
Na quarta-feira da semana passada, as novas infeções totalizaram 9.705 e os óbitos 975. O número máximo de infeções na Alemanha foi registado em 18 de dezembro com 33.777 infeções num dia, e o número de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244. O número de positivos desde o anúncio do primeiro contágio no país em 27 de janeiro do ano passado totaliza 2.299.996 – dos quais 2.073.100 são pacientes recuperados – e 62.969 óbitos.
Os casos ativos atualmente são 164.300. Na Alemanha, a incidência cumulativa continua a diminuir, situando-se em 68,0 casos por 100.000 habitantes, em comparação com 82,9 na semana anterior, e as novas infeções totalizaram 56.547 numa semana. A incidência caiu na terça-feira na Alemanha pela primeira vez em três meses, abaixo de 75 novas infeções, para 72,8. O objetivo do Governo alemão é conseguir uma diminuição sustentável da incidência abaixo de 50.
O número de pacientes com covid-19 em unidades de terapia intensiva na terça-feira foi de 3.846, dos quais 2.130 precisaram de ventilação assistida, segundo dados da Associação Interdisciplinar Alemã para Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI). O fator de reprodução (R) que tem em consideração as infeções num intervalo de sete dias é de 0,82 na Alemanha, o que significa que cada 100 infetados infeta uma média de 82 outras pessoas.
Desde 26 de dezembro, o número de pessoas que já receberam a primeira dose de qualquer uma das três vacinas disponíveis contra covid-19 na Alemanha subiu para 2.344.802, o que corresponde a uma participação de 2,8%, enquanto 1.024.631 pessoas – 1,2% – já obteve a segunda dose.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e os chefes de governo regionais vão decidir esta quarta-feira se prolongam as medidas restritivas atualmente em vigor na Alemanha até ao próximo domingo, dia 14 de fevereiro. Na terça-feira, a chanceler alemã mostrou-se favorável ao prolongamento até pelo menos 1 de março.
JN/MS
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