Futebol

DGS considera “precoce” falar de público em estádios na Champions

A diretora-geral da Saúde considera “precoce” admitir a presença de público nos estádios portugueses durante a final a 8 da Liga dos Campeões de futebol, que se vai realizar em Lisboa.

“É precoce dizer [se haverá público]. O que quer que a Direção-Geral da Saúde [DGS] faça, fá-lo-á avaliando a situação especifica desta competição e em articulação com o parceiro que tem nessa avaliação, que é a Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Neste momento, é precoce dizer seja o que for”, afirmou Graça Freitas, na conferência de imprensa diária sobre a pandemia de covid-19.

O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales (D), e a diretora-geral da Direção-Geral da Saúde (DGS), Graça Freitas (E), durante a conferência de imprensa para atualização de informação relativa à infeção pelo novo coronavírus (covid-19), no Ministério da Saúde, em Lisboa, 17 de junho de 2020. Portugal regista hoje mais um morto relacionado com a covid-19 do que na terça-feira e mais 336 infetados, a maioria na Região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). MÁRIO CRUZ/POOL/LUSA

A responsável respondia a uma pergunta sobre se a DGS perspetiva autorizar público nos estádios na principal competição europeia de clubes, cuja fase final foi esta quarta-feira atribuída a Portugal pelo Comité Executivo da UEFA.

Graça Freitas referiu ainda cabe a “outras entidades” calcular a estimativa de visitantes ao país.

A responsável disse que “quantos mais visitantes forem melhor será para o país, mas desde que sejam cumpridas as regras” sanitárias.

Graça Freitas observou ainda que tem “a garantia da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), da FPF, e dos clubes envolvidos, mas sobretudo da FPF, de que os códigos de conduta e regras serão observados”.

A diretora-geral notou ainda que Portugal “é um país seguro” e que a região de Lisboa e Vale do Tejo tem registado um elevado número de casos de infeção pelo novo coronavírus porque a entidades estão “procurá-los ativamente”.

“Um excelente exemplo da segurança do nosso país é a forma como o campeonato foi retomado. Um modelo que tão bem tem resultado com a FPF, também resultará com a Champions”, afirmou.

O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, destacou que o envolvimento da DGS no plano de organização da prova, assinalando que “dá confiança aos organismos internacionais para trazer o evento” para Portugal.

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