Madeira

Centeno confirma redução da taxa de juro do empréstimo da Madeira

No próximo ano, a Região vai pagar menos 2,5 milhões de euros de juros do empréstimo do Programa de Ajustamento que somam aos 7 milhões que já foram poupados este ano. No final do empréstimo, a redução de juros vai representar uma poupança de 100 milhões de euros. Esta foi a garantia dada por Mário Centeno, no discurso que proferiu, esta noite, no jantar das ‘5000 Maiores e Melhores Empresas da Madeira’.

O ministro de Estado e das Finanças foi o orador convidado e lembrou que tinha sido considerado o “Ronaldo das Finanças”, por isso estava em casa. Centeno destacou os grandes progressos da economia portuguesa e das finanças públicas e estendeu os elogios à Madeira.

Centeno começou por destacar “três metas históricas” que estão reflectidas no Orçamento de Estado para 2020. A primeira é o facto de, pela primeira vez, em muitas décadas, haver um excedente orçamental. “O que tivemos de percorrer para podermos olhar para as gerações futuras e dizer que não so estamos a sobrecarregar”, sublinha.

A redução substancial da dívida pública é outro motivo de “orgulho”, tal como o facto de, em 2020, Portugal poder apresentar objectivos de “médio prazo”.

Portugal cresce há 22 trimestres consecutivos e a Madeira, como referira anteriormente o presidente do Governo Regional, cresce há 76 meses. Um período de quatro anos em que a Madeira e o País convergiram com a União Europeia. Um crescimento que tem sido acompanhado pelo aumento do emprego. “O desemprego, em Portugal e na Madeira, desceu”, afirma o ministro que destaca o facto de, na faixa dos 35 aos 45 anos, “a mais importante da população activa”, a taxa de desemprego é de 4,8%.

Mário Centeno comentou os dados recentes das contas da Região que “mostram que o investimento tem crescido mais do que no continente” e, por isso, “não é de estranhar que a produtividade tenha crescido”. O ministro das Finanças diz que a Região “está no bom caminho”.

Centeno também considera fundamental a “estabilidade política” e diz que Portugal é, hoje, um caso quase único na Europa.

No final do discurso abordou as taxas de juro, referindo a poupança de 2.100 milhões de euros ao ano que o foi conseguido com a redução que Portugal conseguiu e anunciou que a Madeira também vai beneficiar dessas taxas mais favoráveis.

DN Madeira

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DN Madeira

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