Madeira

Aviões aterram quase vazios na Madeira

Os 17 aviões que este domingo, até às 17 horas, aterraram no Aeroporto Internacional da Madeira Cristiano Ronaldo, em média, vieram apenas com 15% da lotação ocupada. Dos cerca de 3 mil lugares disponibilizados na dezena de voos com origem em diferentes países da Europa – Alemanha (5), Inglaterra (3), Dinamarca, Áustria e França – e nas quatro ligações domésticas – Lisboa (4), Porto e Porto Santo – apenas viajaram cerca de 400 passageiros, que assim que desembarcaram em Santa Cruz ficaram desde logo obrigados a cumprir 14 dias de quarentena na Região. A quase totalidade madeirenses ou residentes e ‘meia dúzia’ de visitantes, que ficam também sujeitos ao ‘recolher obrigatório’ nas unidades hoteleiras onde se hospedaram.

Estes números atestam que os aviões estão a chegar à Madeira quase ou mesmo vazios. Sobretudo os movimentos internacionais, como foi o caso da aeronave na Lufthansa que oficialmente cancelou a viagem Munique – Funchal mas na mesma fez vir o avião apenas com tripulação apenas com o propósito de repatriar turistas alemães.

A razia que vem sendo registada no movimento de passageiros para a Madeira deixa ‘satisfeito’ Eduardo Jesus. “Infelizmente é o objectivo que temos neste momento. Depois teremos outro que é reconquistar novamente todas estas pessoas, mas agora interessa acima de tudo criar um certo isolamento na ilha e não fazer com que seja fácil chegar cá, porque não sabemos essas pessoas em que condição é que se encontram” argumentou.

DN Madeira

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DN Madeira

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