Açores

Taxa de mortalidade infantil nos Açores é baixa

Os Açores são a segunda região do país que apresenta a taxa de mortalidade mais baixa antes dos cinco anos, sendo a do Norte a primeira – revela o INE na sua última publicação sobre os indicadores para Portugal (Agenda 2030 – Objectivos de Desenvolvimento Sustentável).

A Região Autónoma da Madeira (com 5,1 óbitos com menos de 5 anos por mil nados-vivos), o Alentejo (com 4,0) e a Área Metropolitana de Lisboa (com 3,9) registaram os valores mais elevados em 2017.

A região Norte e a Região Autónoma dos Açores registaram, por outro lado, valores inferiores à média nacional, com 2,1 e 2,7 óbitos com menos de 5 anos por mil nados-vivos, respectivamente.

Também em 2017, a Região Autónoma da Madeira registou a taxa de mortalidade neonatal mais elevada (com 3,1 óbitos de crianças com menos de 28 dias por cada 1 000 nados-vivos), sendo o valor mais baixo, de 1,4‰ registado no Norte, Algarve e Região Autónoma dos Açores.

Contudo, não existe um padrão regional para este indicador, que entre 2010 e 2017, evidencia alterações consideráveis de posicionamento das várias regiões.

Por idade, o valor mais elevado registou-se no grupo etário de 45 a 54 anos, com 23,8 casos notificados por 100 mil habitantes.

Para os homens foi também este o grupo etário com maior número de casos (38,0 por 100 mil) enquanto as mulheres mais afectadas foram aquelas com idade entre 35 e 44 anos (14,8 por 100 mil habitantes).

Numa análise por NUTS II, a Área Metropolitana de Lisboa e o Norte registaram em 2016 as taxas de incidência da tuberculose mais elevadas, respectivamente, com 22,2 e 20,5 casos por 100 mil habitantes.

A Região Autónoma da Madeira, com 4,3 por 100 mil habitantes, registou, no mesmo ano, a taxa mais baixa, logo segui- da pelos Açores.

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