Açores

Lotaçor com prejuízos de 857 mil euros

A Lotaçor registou em 2018 um saldo negativo de 857 mil euros, mas recuperou face a 2017, ano em que o saldo negativo foi de 2,15 milhões de euros.

A sociedade anónima integrada no sec- tor público empresarial regional, detida na sua totalidade pela Região Autónoma dos Açores, realçou “uma melhoria significativa no resultado líquido do exercício de 2018, que se cifrou em cerca de 857 mil euros negativos, quando, no ano anterior, tinha sido negativo em 2,15 milhões de euros”, lê-se num comunicado enviado aos jornais.

“Destaca-se a evolução muito positiva do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), na ordem dos 96%, face a 2017, atingindo o valor de 2,2 milhões de euros”, avançou, acrescentando que, para este resultado, contribuiu “o crescimento do volume de negócios de 38%, que incorporou o volume de negócios da extinta Espada Pescas”.

Bom ano de pescado descarrregado

Segundo a Lotaçor, “2018 foi um ano excepcional, em consequência do atípico volume de pescado descarregado”.

A gestora das lotas dos Açores destacou o registo de “12 mil toneladas” de peixe descarregado em 2018, sete mil dos quais provenientes de tunídeos, o que teve “reflexo na primeira venda, no aluguer de frio, na produção e venda de gelo e operações nos portos de pesca, bem como também, por consequência, nas contas da empresa”.

Investimentos de 1,3 milhões

Quanto ao balanço do capital próprio, a sociedade anónima registou uma “situação patrimonial, relativa a 2018, positiva em cerca de 1,2 milhões de euros”.

Por outro lado, referiu que foram realizados investimentos “na ordem dos 1,3 milhões de euros”, a maioria (1,1 milhões) no entreposto frigorífico de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, e 164 mil euros “na aquisição de equipamento básico, equipamento administrativo, programas e equipamentos informáticos” nas diferentes ilhas dos Açores.

A Lotaçor disse ainda que todas as espécies de pescado certificadas têm já o selo “Marca Açores”, acrescentando que está “a proceder à marcação experimental de três espécies (cherne, goraz e pargo)”, pretendendo “estender a marcação às restantes com o objectivo de valorizá-las”.

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Fonte
Diário dos Açores

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